Portugal é reconhecido mundialmente pela qualidade e diversidade de suas bebidas, incluindo vinhos, destilados e cervejas artesanais. Conforme observa Andre Luiz Veiga Lauria, empresário com experiência em grandes eventos, fundador e CEO da Prixan, empresa sediada em Portugal e que desde 2020, atua na importação e exportação de bebidas, nos últimos anos, a exportação dessas bebidas tem se expandido para além dos mercados tradicionais, alcançando mercados emergentes com grande potencial de crescimento. Neste artigo, iremos explorar as oportunidades e desafios enfrentados pela indústria de bebidas ao entrar nesses novos territórios
Leia para saber mais!
Quais são os mercados emergentes mais promissores para as bebidas portuguesas?
Os mercados emergentes oferecem uma gama diversificada de oportunidades para exportadores portugueses de bebidas. Países como China, Brasil e Índia estão mostrando um crescente interesse por produtos de alta qualidade e diferenciados. A classe média em ascensão nesses países tem maior poder aquisitivo e busca por experiências de consumo mais sofisticadas, o que inclui a apreciação de vinhos e destilados premium.
Além disso, como explica o empresário Andre Luiz Veiga Lauria, a globalização e o aumento da conectividade facilitam a disseminação de informações sobre a cultura e os produtos portugueses. Eventos internacionais e feiras de comércio são vitais para a promoção das bebidas portuguesas nesses mercados. A participação ativa em tais eventos permite que produtores estabeleçam parcerias estratégicas e entrem em contato direto com distribuidores locais, ampliando assim sua presença global.
Quais são os desafios enfrentados na exportação para mercados emergentes?
Exportar para mercados emergentes não é isento de desafios. De acordo com o fundador da Prixan, Andre Luiz Veiga Lauria, um dos principais obstáculos é a adaptação aos regulamentos locais, que podem variar significativamente de país para país. Regras de importação, tarifas e requisitos de rotulagem são apenas alguns dos aspectos que as empresas precisam considerar cuidadosamente ao planejar sua entrada nesses mercados.
Além disso, a competitividade com produtos locais e de outros países exportadores exige que as bebidas portuguesas se destaquem não apenas pela qualidade, mas também por estratégias de marketing eficazes. Investir em campanhas de marketing que destacam a herança cultural e a autenticidade dos produtos pode ser uma maneira eficaz de capturar a atenção dos consumidores em mercados emergentes.
Como as empresas podem se preparar para entrar nesses mercados?
Preparação e planejamento são essenciais para o sucesso na exportação de bebidas para mercados emergentes. Torna-se crucial que as empresas realizem pesquisas de mercado detalhadas para entender as preferências e comportamentos dos consumidores locais. Compreender as tendências de consumo e adaptar os produtos para atender a essas preferências pode aumentar significativamente as chances de sucesso.
Outra estratégia importante é a formação de parcerias com distribuidores e varejistas locais. Segundo enfatiza o idealizador de eventos Andre Luiz Veiga Lauria, essas parcerias podem proporcionar insights valiosos sobre o mercado e ajudar na navegação pelas complexidades regulatórias. Além disso, oferecer treinamentos e materiais educacionais aos parceiros locais sobre as características únicas das bebidas portuguesas pode fortalecer a presença da marca e incentivar as vendas.
Contando com um bom planejamento
A exportação de bebidas portuguesas para mercados emergentes apresenta um cenário promissor, repleto de oportunidades e desafios. Identificar os mercados certos, compreender e adaptar-se às regulamentações locais e formar parcerias estratégicas são passos cruciais para o sucesso. Como reitera Andre Luiz Veiga Lauria, empresário e CEO da Prixan, através de um bom planejamento e estratégias adequadas, as bebidas portuguesas podem conquistar novos paladares e estabelecer uma forte presença em mercados emergentes ao redor do mundo.