Você sabia que nem todo advogado está constantemente em tribunais? Francisco de Assis e Silva JBS, renomado profissional da área, comenta que muitos profissionais do direito optam por participar dos processos que não são levados a tribunal, atuando um pouco mais anonimamente. Neste artigo, você pode entender tudo sobre essa profissão e como não é necessário todos os advogados estarem nos tribunais.
A função de um advogado
Como todo mundo sabe, a maioria dos profissionais de direito costumam seguir a carreira como advogado, mesmo que existam outras áreas, como promotor de justiça, juiz e delegado. Para ser um advogado, é preciso ter diploma em Direito, reconhecido pelo Estado, além de também ter experiência na área e ser aprovado pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).
Para Francisco de Assis e Silva JBS, um advogado pode ter muitas funções, principalmente quando ele não é especializado. Isto é, ele pode processar pessoas, defender clientes de acusações, ajudar clientes em escolhas dentro de processos, determinar indenizações e muitas outras funções importantes. Por isso, é sempre recomendável aprofundar-se um pouco em várias áreas.
É obrigatório se especializar?
Não, não é obrigatório! Se especializar em uma área é uma opção que os profissionais de direito têm, mas essa não é uma regra para todos. Um advogado pode fazer parte de diversos tipos de processos, assim como ele pode escolher participar apenas de processos específicos, isto é, em áreas que ele tem experiência, se identificou e escolheu se especializar.
Porém, advogados como Francisco de Assis e Silva JBS acreditam que a especialização pode ser uma escolha bem melhor. Lidar com processos parecidos pode ser bem mais fácil do que estar inserido em diversas áreas e precisar sempre estudar mais diante de cada novo caso. Escolher uma área abre portas para tornar um profissional de direito especialista naquele assunto, facilitando mais o dia a dia de trabalho — dentre outros benefícios.
Todo advogado vai a tribunal?
Independente da área escolhida, não existem restrições de área para ir ao tribunal. Muitos casos podem ser resolvidos com promotores ou até mesmo entre os próprios advogados de acordo com a lei, já outros devem ser levados a julgamento e apresentados perante um juiz qualificado e experiente que irá determinar qual lado terá mais vantagem e irá vencer o processo.
Segundo Francisco de Assis e Silva JBS, a maioria dos casos são resolvidos em tribunais, porém, os mais complexos não podem, de jeito nenhum, serdeixados de lado, além de que deverão, obrigatoriamente, ser julgados por um juiz, como homicídios, sequestros, roubos, estupros, assédio e até mesmo causas familiares, como por exemplo atraso ou negação de pensão alimentícia.