CFM Elege Candidato Antilula e Autor de Parecer Contra Aborto e Médica que Festejou o 81%

Alberto Pires de Almeida
Alberto Pires de Almeida Politica
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Em uma decisão que pode ter consequências significativas nas eleições presidenciais brasileiras, o Conselho Federal de Medicina (CFM) escolheu um candidato que se opõe ao aborto e uma médica que comemorou o desempenho do ex-presidente Jair Bolsonaro nas eleições de 2022. A escolha foi feita após uma intensa campanha bolsonarista.

O candidato escolhido, autor de um parecer contra o aborto, assume um papel importante no CFM, que é o Órgão Máximo de Fiscalização e Regulamentação da Profissão Médica no Brasil. A escolha desse candidato pode influenciar as políticas de saúde do país, especialmente em relação ao aborto, que é um tema polêmico e controverso.

A escolhida, que havia comemorado o desempenho médico de Bolsonaro nas eleições de 2022, também assume um papel fundamental no CFM. Sua escolha pode ser vista como um sinal de apoio ao ex-presidente e suas políticas, o que pode gerar debates e polêmicas.

A campanha bolsonarista para a escolha do candidato foi intensa e envolveu a mobilização de apoiadores do ex-presidente. A escolha final foi feita após uma votação no CFM, que contou com a participação dos membros do conselho.

A escolha do candidato antilula e da médica que comemorou o desempenho de Bolsonaro pode ser vista como um golpe para a oposição e um sinal de que o bolsonarismo ainda tem influência significativa no país. A decisão do CFM pode ter consequências a longo prazo para a política de saúde do Brasil.

A oposição ao aborto é um tema que divide a sociedade brasileira e a escolha do candidato pode influenciar as políticas de saúde em relação a essa questão. A decisão do CFM pode ser vista como um passo para trás em relação aos direitos das mulheres e à liberdade de escolha.

A escolha da médica que comemorou o desempenho de Bolsonaro também pode ser vista como um sinal de que o bolsonarismo ainda tem influência nos órgãos de saúde do país. Isso pode gerar debates e controvérsias sobre a imparcialidade do CFM e sua capacidade de tomar decisões que beneficiam a sociedade como um todo.

A decisão do CFM é um reflexo da polarização política que ainda existe no Brasil e pode ter consequências significativas para a política de saúde do país nos próximos anos.

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