Conforme elucida Bruno Garcia Redondo, as redes sociais se tornaram parte integrante da vida cotidiana dos jovens, atuando como uma poderosa ferramenta de comunicação, entretenimento e construção de identidade. Nesse ambiente digital, o conteúdo relacionado à alimentação ganha destaque, seja em fotos de pratos esteticamente atraentes, vídeos de receitas virais, ou desafios alimentares que viralizam rapidamente.
Essa exposição constante influencia diretamente a forma como os jovens percebem a comida, muitas vezes associando alimentação a estilo de vida, aparência e aceitação social. O que antes era apenas uma necessidade biológica, agora é também uma expressão de personalidade e status. Entenda!
A busca por corpo ideal nas redes sociais afeta o comportamento alimentar?
A pressão estética nas redes sociais é intensa, especialmente para adolescentes e jovens adultos. Corpos magros, definidos e visualmente “perfeitos” são frequentemente promovidos como ideais a serem alcançados, muitas vezes através de dietas rígidas e rotinas alimentares pouco sustentáveis. Como resultado, muitos jovens começam a seguir padrões alimentares inadequados em busca de uma aparência idealizada, o que pode levar a distúrbios alimentares como anorexia, bulimia ou compulsão.

Segundo Bruno Garcia Redondo, a comparação constante com influenciadores digitais ou mesmo com colegas que aparentam ter “a alimentação perfeita” pode gerar frustração, baixa autoestima e uma relação disfuncional com a comida. Em vez de verem a alimentação como fonte de energia e prazer, passam a encará-la como obstáculo ou punição.
Existe um lado positivo na influência das redes sociais sobre a alimentação?
Sim, as redes sociais também podem ser aliadas na promoção de hábitos alimentares mais saudáveis. Diversos perfis de nutricionistas, chefs e educadores compartilham receitas acessíveis, dicas de organização alimentar e informações baseadas em ciência. Essa democratização do conhecimento nutricional pode estimular escolhas mais conscientes e equilibradas.
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Além disso, Bruno Garcia Redondo explica que movimentos como o veganismo, o vegetarianismo e o incentivo ao consumo de alimentos naturais têm ganhado força graças ao engajamento online. Ao ver outras pessoas adotando hábitos saudáveis de forma realista e prazerosa, muitos jovens se sentem motivados a fazer o mesmo. O desafio está em filtrar o conteúdo e seguir perfis que valorizem a saúde de forma holística, sem cair em extremismos.
Qual é o papel dos pais e das escolas diante desse cenário digital?
Pais e escolas têm um papel fundamental na construção do senso crítico dos jovens em relação às informações que consomem nas redes sociais, frisa Bruno Garcia Redondo. É importante que haja um diálogo aberto sobre alimentação, imagem corporal e influência digital desde cedo, para que os jovens desenvolvam autonomia e discernimento. Nas escolas, a educação alimentar pode ser integrada de forma transversal, relacionando saúde, ciência, ética e cultura.
Já os pais devem acompanhar o tipo de conteúdo que seus filhos consomem, não de forma controladora, mas orientadora. Estimular refeições em família, ensinar a cozinhar e conversar sobre como a alimentação impacta o corpo e a mente são atitudes que fazem diferença na construção de hábitos saudáveis.
Conclui-se assim que tornar o ambiente digital mais saudável passa por uma ação conjunta entre usuários, criadores de conteúdo, plataformas e instituições públicas. Bruno Garcia Redondo menciona que criadores de conteúdo devem prezar pela transparência, responsabilidade e autenticidade, evitando reforçar padrões inatingíveis ou promover dietas sem respaldo científico. Por fim, políticas públicas que incentivem a alfabetização digital e a educação alimentar nas escolas são essenciais.
Autor: Yevgeny Mikhailovich